Nunca antes combateu a corrupção com
tanta intensidade e sem limites no país, uma bandeira de fácil apoio popular
promovida pela mídia, que é comandada por uma turma de juízes, bem treinada
pelos americanos, mistificadas de moralistas pródigos de Curitiba e seu líder,
que se tornou um herói midiático nacional graças a grande imprensa
antidemocrática, por combater supostamente a corrupção nacional, após a suprema
corte, conforme outrem, acovardada dar
lhe o livre arbítrio para suas ações, assim essa turma age sem importar com o
Estado de direito e por suas consequências nefastas a nação brasileira.
Essas consequências que reflete na economia, o Brasil vive num estado crítico, com crise econômica, com as
principais empresas nacionais de engenharia paralisadas ou falidas, devido ao
combate implacável a corrupção e seus escândalos diários promovidos pela mídia,
não o bastante, essas empresas ainda deverão pagar multas bilionárias aos
americanos, com ajuda dos nossos justiceiros moralistas de Curitiba, por
acusação de corrupção. Na Petrobras, o escândalo de corrupção atingiu lhe em
cheio, gerando uma desvalorização e uma crise imensa, assim a maior empresa
brasileira foi obrigada, conforme o novo presidente Pedro Parente,
possivelmente mandatário do imperialismo americano, a vender seus ativos para
liquidar a dívida, fechar a indústria naval e outros setores vinculados a
estatal, e entregar o pré-sal as multinacionais americanas por não ter,
teoricamente competência técnica e caixa, para extração de todo o petróleo das
reservas. Entretanto, alguns setores e a maioria da sociedade já começaram a questionar
essas ações, ainda mais com o aparelhamento das investigações no Brasil com os
Estados Unidos, visivelmente contra os interesses nacionais e a favor do
imperialismo, não só, mas também a campanha de destruição, promovida pela
grande mídia e executada pela lava jato, das indústrias estratégicas brasileiras
de engenharia, principalmente a Petrobras que vende a cada mês uma parte dos
ativos restantes a “preço de banana”, além de entregar a maior riqueza do
Brasil considerada uma das maiores reservas de petróleo do mundo, o pré-sal, nas mãos das empresas estrangeiras.
Além disso, na política houve também grande
influência, dos moralistas de Curitiba em conluio com a grande mídia, no golpe
de Estado, agora ocorre a desmoralização das instituições, do Estado de Direito
e da própria democracia, em contrapartida cresce o autoritarismo dos órgãos
jurídicos e setores reacionários, fascistas.
Porém, a ficha vai caindo, as
contradições vão aparecendo, o povo percebe-se: que a corrupção não acabou; que
não tem data para acabar; que faz parte do sistema sujo do capitalismo; que
está enraizada em todos os setores, até mesmo no judiciário; que o próprio
judiciário é corrupto, por permitir vencimentos exorbitantes inconstitucionais;
que a justiça é elitista, e partidária; que a maioria dos corruptos não são
presos e nem investigados; e muito pelo contrário, a maioria deles estão agora
governando o país.
Portanto, as consequências nas
instituições públicas, na economia e na política causadas em grande parte pela
lava jato geram efeitos devastadores no Estado nacional, apesar da classe privilegiada
estar vivendo de juros nesse tempo de recessão, com a maior taxa do mundo, que atualmente
é de 14%, que causa uma despesa de quase metade da arrecadação de impostos, à custa
do suor da população. Principalmente a população de baixa renda, que sofre de
forma direta com a crise, com milhares de desempregados, além da redução da
proteção mínima que ainda existe do Estado social, sendo imposta pelo plano de política
neoliberal do presidente ilegítimo, que busca também cortar os direitos
trabalhistas, previdenciários, entre outros.
Logo, o país não aguenta mais essa
sangria em prol do moralismo nazista, fantasiado do lema de combate a corrupção,
que está destruindo toda a nação brasileira e o nosso próprio futuro. Pois, deve
haver limites e controles no combate a corrupção, ainda mais com apoio
americano que possui interesses escusos evidentes por trás dessa operação, para
que consigamos defender dessa arma letal, pseudo-nacionalista, que nos pôs de
joelhos ao imperialismo.
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